Jaime Finguerut, assessor técnico do CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), salienta que dentre as várias dores de cabeça enfrentadas pelo setor, o florescimento é mais uma delas. No entanto, segundo Finguerut, o florescimento é resultado de um outro problema do setor:“a necessidade de substituir as variedades mais antigas - que inclusive são mais propensas ao florescimento – por outras que estejam de acordo com as condições de clima que temos hoje.”
Finguerut lembra que o florescimento é uma característica varietal. Alguns materiais florescem e outros não. Segundo ele, das atuais variedades do CTC, algumas são excelentes do ponto de vista do florescimento: CTC 15, CTC 12, CTC 2. “São variedades extremamente adaptadas ao ambiente de produção. O que está acontecendo é que nos canaviais há variedades com mais de 30 anos, e que eram excelentes no ambiente de produção que tínhamos naquela época, com outro regime de chuvas. Mas hoje a realidade mudou.”
Ele relata que, diante de questões como essa, a estratégia adotada pelo CTC foi implantar seis Programas de Melhoramento. “Estamos misturando as capacidades genéticas para desenvolver canas adaptadas aos ambientes específicos, como de Piracicaba, de Ribeirão Preto. Materiais adaptados às regiões de alta densidade de produção. O trabalho é focado em canas de alta produtividade e que não são tão afetadas pelo problema do florescimento.”
Finguerut observa que, pela característica da cultura, é preciso de um longo prazo para fazer renovação efetiva do canavial. “Só conseguimos multiplicar hoje um pra quatro, um pra cinco. Quer dizer, é preciso de um hectare para plantar quatro hectares, ou seja, é necessária muita área de cana para substituir os canaviais”, diz. O bom, conta o Assessor, é que o CTC também está trabalhando nisso, buscando outras formas de fazer propagação mais rápida da cana para que se possa substituir mais rapidamente as variedades antigas.
Jaime Finguerut, assessor técnico do CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), salienta que dentre as várias dores de cabeça enfrentadas pelo setor, o florescimento é mais uma delas. No entanto, segundo Finguerut, o florescimento é resultado de um outro problema do setor:“a necessidade de substituir as variedades mais antigas - que inclusive são mais propensas ao florescimento – por outras que estejam de acordo com as condições de clima que temos hoje.”
Finguerut lembra que o florescimento é uma característica varietal. Alguns materiais florescem e outros não. Segundo ele, das atuais variedades do CTC, algumas são excelentes do ponto de vista do florescimento: CTC 15, CTC 12, CTC 2. “São variedades extremamente adaptadas ao ambiente de produção. O que está acontecendo é que nos canaviais há variedades com mais de 30 anos, e que eram excelentes no ambiente de produção que tínhamos naquela época, com outro regime de chuvas. Mas hoje a realidade mudou.”
Ele relata que, diante de questões como essa, a estratégia adotada pelo CTC foi implantar seis Programas de Melhoramento. “Estamos misturando as capacidades genéticas para desenvolver canas adaptadas aos ambientes específicos, como de Piracicaba, de Ribeirão Preto. Materiais adaptados às regiões de alta densidade de produção. O trabalho é focado em canas de alta produtividade e que não são tão afetadas pelo problema do florescimento.”
Finguerut observa que, pela característica da cultura, é preciso de um longo prazo para fazer renovação efetiva do canavial. “Só conseguimos multiplicar hoje um pra quatro, um pra cinco. Quer dizer, é preciso de um hectare para plantar quatro hectares, ou seja, é necessária muita área de cana para substituir os canaviais”, diz. O bom, conta o Assessor, é que o CTC também está trabalhando nisso, buscando outras formas de fazer propagação mais rápida da cana para que se possa substituir mais rapidamente as variedades antigas.