A produção de cana-de-açúcar levantada para safra 2015/2016 indica que o Brasil pode colher 655,2 milhões de toneladas. Este é o segundo levantamento do ano, divulgado nesta quinta-feira (13.08) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com um índice 3,2% superior aos 634,8 milhões de toneladas da safra anterior.
A falta de chuvas, principalmente na região Sudeste, afetou a produtividade da safra anterior, enquanto que para a atual a perspectiva é de aumento de 3,8%. O estudo mostra também que a área de colheita teve um decréscimo de apenas 0,6%.
O maior volume da cana colhida vai ser destinado à fabricação de etanol, que representa 55,9% da produção. O etanol total deve ter uma redução de 0,5%, passando de 28,66 para 28,52 bilhões de litros. Já o hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", reduziu em 2,2%, alterando a marca de 16,9 bilhões para 16,6 bilhões de litros. Já o anidro, destinado à mistura com gasolina, apresenta aumento de 2%, passando de 11,7 bilhões para 12 bilhões de litros.
Para a produção de açúcar, está previsto um aumento de 4,8%, e deve passar das 35,56 milhões de toneladas para 37,28 milhões, o que representa 1,7 milhão de toneladas a mais.
A produção de cana-de-açúcar levantada para safra 2015/2016 indica que o Brasil pode colher 655,2 milhões de toneladas. Este é o segundo levantamento do ano, divulgado nesta quinta-feira (13.08) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com um índice 3,2% superior aos 634,8 milhões de toneladas da safra anterior.
A falta de chuvas, principalmente na região Sudeste, afetou a produtividade da safra anterior, enquanto que para a atual a perspectiva é de aumento de 3,8%. O estudo mostra também que a área de colheita teve um decréscimo de apenas 0,6%.
O maior volume da cana colhida vai ser destinado à fabricação de etanol, que representa 55,9% da produção. O etanol total deve ter uma redução de 0,5%, passando de 28,66 para 28,52 bilhões de litros. Já o hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", reduziu em 2,2%, alterando a marca de 16,9 bilhões para 16,6 bilhões de litros. Já o anidro, destinado à mistura com gasolina, apresenta aumento de 2%, passando de 11,7 bilhões para 12 bilhões de litros.
Para a produção de açúcar, está previsto um aumento de 4,8%, e deve passar das 35,56 milhões de toneladas para 37,28 milhões, o que representa 1,7 milhão de toneladas a mais.