O diretor da consultoria Datagro, Guilherme Nastari, afirmou que a safra 2016/17 de cana-de-açúcar que começará em abril do próximo ano no Centro-Sul do Brasil deve ser menos alcooleira caso não haja nenhuma mudança no preço da gasolina ou elevação da incidência da Cide na gasolina. Isso porque o cenário para o açúcar tende a melhorar caso se confirme o déficit no ciclo mundial 2015/16. “A previsão de déficit mundial de açúcar no ciclo 2015/16, que inicia em 1 de outubro, deve, no médio prazo, ser um fator de alta nas cotações”, afirmou Nastari.
Para a safra 2015/16 no Brasil, a consultoria manteve sua estimativa para a produção de açúcar no Centro-Sul em 31,4 milhões de toneladas e de produção de etanol de 28,2 bilhões de litros. Para a moagem de cana, a consultoria também manteve sua estimativa de agosto, de 604,7 milhões de toneladas.
“Nossa visão é a de que haverá um volume de cana bisada maior de 2015 para 2016. Mas isso vai depender do clima e também do preço. A tendência é de o preço do etanol subir para ajustar a oferta com a grande demanda pelo biocombustível no país. Se a alta de preço realmente se concretizar, as usinas vão ter incentivo para iniciar a próxima safra, a 2016/17, antes”.
O diretor da consultoria Datagro, Guilherme Nastari, afirmou que a safra 2016/17 de cana-de-açúcar que começará em abril do próximo ano no Centro-Sul do Brasil deve ser menos alcooleira caso não haja nenhuma mudança no preço da gasolina ou elevação da incidência da Cide na gasolina. Isso porque o cenário para o açúcar tende a melhorar caso se confirme o déficit no ciclo mundial 2015/16. “A previsão de déficit mundial de açúcar no ciclo 2015/16, que inicia em 1 de outubro, deve, no médio prazo, ser um fator de alta nas cotações”, afirmou Nastari.
Para a safra 2015/16 no Brasil, a consultoria manteve sua estimativa para a produção de açúcar no Centro-Sul em 31,4 milhões de toneladas e de produção de etanol de 28,2 bilhões de litros. Para a moagem de cana, a consultoria também manteve sua estimativa de agosto, de 604,7 milhões de toneladas.
“Nossa visão é a de que haverá um volume de cana bisada maior de 2015 para 2016. Mas isso vai depender do clima e também do preço. A tendência é de o preço do etanol subir para ajustar a oferta com a grande demanda pelo biocombustível no país. Se a alta de preço realmente se concretizar, as usinas vão ter incentivo para iniciar a próxima safra, a 2016/17, antes”.