No Sudeste, a seca prolongada está influenciando a safra da cana-de-açúcar. Em São Paulo, algumas usinas estão se preparando para encerrar mais cedo a atividade.
Uma usina em Sertãozinho, nordeste de São Paulo, recebe os últimos carregamentos de cana antes de desligar as moendas. O fim da produção foi antecipado em 40 dias.
A antecipação tem dois motivos, os dois ligados ao clima. O primeiro é que choveu pouco durante a safra e não foi preciso interromper a colheita, o outro, é que tem menos cana para moer por causa da estiagem que atingiu o campo, justamente durante a formação da lavoura.
A UNICA, União da Indústria da Cana-de-Açúcar, revisou a previsão de safra para a região Centro-Sul. Ao todo, 545 milhões de toneladas serão moídas, queda de 5,8% em relação à estimativa inicial. A safra total deve ser 8,5% menor que a safra passada. Já no estado de São Paulo, maior produtor do país, a queda será ainda maior: de 11,7%.
O agrônomo da Associação dos Plantadores, Gustavo Nogueira, mostra que a cana cresceu muito pouco. “A cana era para estar bem maior, mais grossa, e isso caracteriza baixo índice de produtividade”, diz.
No Sudeste, a seca prolongada está influenciando a safra da cana-de-açúcar. Em São Paulo, algumas usinas estão se preparando para encerrar mais cedo a atividade.
Uma usina em Sertãozinho, nordeste de São Paulo, recebe os últimos carregamentos de cana antes de desligar as moendas. O fim da produção foi antecipado em 40 dias.
A antecipação tem dois motivos, os dois ligados ao clima. O primeiro é que choveu pouco durante a safra e não foi preciso interromper a colheita, o outro, é que tem menos cana para moer por causa da estiagem que atingiu o campo, justamente durante a formação da lavoura.
A UNICA, União da Indústria da Cana-de-Açúcar, revisou a previsão de safra para a região Centro-Sul. Ao todo, 545 milhões de toneladas serão moídas, queda de 5,8% em relação à estimativa inicial. A safra total deve ser 8,5% menor que a safra passada. Já no estado de São Paulo, maior produtor do país, a queda será ainda maior: de 11,7%.
O agrônomo da Associação dos Plantadores, Gustavo Nogueira, mostra que a cana cresceu muito pouco. “A cana era para estar bem maior, mais grossa, e isso caracteriza baixo índice de produtividade”, diz.