Após ter atravessado uma das piores safras das últimas décadas, moendo pouco mais de 16 milhões de toneladas de cana, o setor sucroenergético alagoano deposita as esperanças em um ciclo de recuperação na safra 16/17, apostando uma moagem superior a 20 milhões de toneladas de cana.
O novo ciclo começa hoje, segunda-feira, 15, quando a usina Santo Antonio, localizada no município de São Luiz do Quitunde, Litoral Norte de Alagoas, dá o pontapé inicial, mantendo a tradição de ser a primeira unidade industrial a começar a moagem.
De acordo com Marcos Maranhão, superintendente Agrícola da Santo Antonio, a previsão é beneficiar mais de 2,2 milhões de toneladas de cana. “Nossa expectativa é ter uma safra com crescimento superior a 10% em relação ao ciclo 15/16”, declarou.
Mas, segundo ele, tudo depende do clima para a previsão se confirmar. “A chuva foi pouca em junho e julho, ficando abaixo da média. No mês de agosto ainda não chegou. Isso pode influenciar a cana que será moída do meio para o fim da safra que precisa da chamada chuva de verão para se desenvolver melhor”, afirmou o superintendente Agrícola.
O diretor da unidade industrial informou ainda que, no próximo dia 29, será a vez da usina Camaragibe entrar em operação na safra 16/17. A previsão é moer 800 mil toneladas de cana.
Enquanto isso, com a chegada do mês de agosto, as demais usinas alagoanas já começaram o trabalho de revisão dos parques industriais para o início do ciclo 16/17 com a maioria delas acionando as caldeiras a partir de setembro.
A exemplo do diretor da usina Santo Antonio, a perspectiva de crescimento é compartilhada pelos demais representantes do setor sucroenergético. Para o presidente do Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, apesar das dificuldades da safra anterior, as usinas deverão ter um aumento na quantidade de cana processada, ultrapassando os 20 milhões de toneladas.Após ter atravessado uma das piores safras das últimas décadas, moendo pouco mais de 16 milhões de toneladas de cana, o setor sucroenergético alagoano deposita as esperanças em um ciclo de recuperação na safra 16/17, apostando uma moagem superior a 20 milhões de toneladas de cana.
O novo ciclo começa hoje, segunda-feira, 15, quando a usina Santo Antonio, localizada no município de São Luiz do Quitunde, Litoral Norte de Alagoas, dá o pontapé inicial, mantendo a tradição de ser a primeira unidade industrial a começar a moagem.
De acordo com Marcos Maranhão, superintendente Agrícola da Santo Antonio, a previsão é beneficiar mais de 2,2 milhões de toneladas de cana. “Nossa expectativa é ter uma safra com crescimento superior a 10% em relação ao ciclo 15/16”, declarou.
Mas, segundo ele, tudo depende do clima para a previsão se confirmar. “A chuva foi pouca em junho e julho, ficando abaixo da média. No mês de agosto ainda não chegou. Isso pode influenciar a cana que será moída do meio para o fim da safra que precisa da chamada chuva de verão para se desenvolver melhor”, afirmou o superintendente Agrícola.
O diretor da unidade industrial informou ainda que, no próximo dia 29, será a vez da usina Camaragibe entrar em operação na safra 16/17. A previsão é moer 800 mil toneladas de cana.
Enquanto isso, com a chegada do mês de agosto, as demais usinas alagoanas já começaram o trabalho de revisão dos parques industriais para o início do ciclo 16/17 com a maioria delas acionando as caldeiras a partir de setembro.
A exemplo do diretor da usina Santo Antonio, a perspectiva de crescimento é compartilhada pelos demais representantes do setor sucroenergético. Para o presidente do Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, apesar das dificuldades da safra anterior, as usinas deverão ter um aumento na quantidade de cana processada, ultrapassando os 20 milhões de toneladas.
Após ter atravessado uma das piores safras das últimas décadas, moendo pouco mais de 16 milhões de toneladas de cana, o setor sucroenergético alagoano deposita as esperanças em um ciclo de recuperação na safra 16/17, apostando uma moagem superior a 20 milhões de toneladas de cana.
O novo ciclo começa hoje, segunda-feira, 15, quando a usina Santo Antonio, localizada no município de São Luiz do Quitunde, Litoral Norte de Alagoas, dá o pontapé inicial, mantendo a tradição de ser a primeira unidade industrial a começar a moagem.
De acordo com Marcos Maranhão, superintendente Agrícola da Santo Antonio, a previsão é beneficiar mais de 2,2 milhões de toneladas de cana. “Nossa expectativa é ter uma safra com crescimento superior a 10% em relação ao ciclo 15/16”, declarou.
Mas, segundo ele, tudo depende do clima para a previsão se confirmar. “A chuva foi pouca em junho e julho, ficando abaixo da média. No mês de agosto ainda não chegou. Isso pode influenciar a cana que será moída do meio para o fim da safra que precisa da chamada chuva de verão para se desenvolver melhor”, afirmou o superintendente Agrícola.
O diretor da unidade industrial informou ainda que, no próximo dia 29, será a vez da usina Camaragibe entrar em operação na safra 16/17. A previsão é moer 800 mil toneladas de cana.
Enquanto isso, com a chegada do mês de agosto, as demais usinas alagoanas já começaram o trabalho de revisão dos parques industriais para o início do ciclo 16/17 com a maioria delas acionando as caldeiras a partir de setembro.
A exemplo do diretor da usina Santo Antonio, a perspectiva de crescimento é compartilhada pelos demais representantes do setor sucroenergético. Para o presidente do Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, apesar das dificuldades da safra anterior, as usinas deverão ter um aumento na quantidade de cana processada, ultrapassando os 20 milhões de toneladas.