A canavicultura moderna tem que ter como meta produzir mais de 100 toneladas de cana-de-açúcar por hectare na média dos cinco primeiros cortes da planta. Este foi um dos três parâmetros, relacionados ao aumento de produtividade e de produção desejados para o setor sucroenergético nos próximos anos, que foram listados pelo diretor do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Marcos Landell.
Os outros dois parâmetros, elencados por Landell e que são alvo do programa de melhoramento genético da cana do IAC, são que a longevidade do canavial tem que chegar a aproximadamente 10 cortes e o volume de açúcar produzido por hectare deve ser próximo a 14 toneladas.
"É isso que a canavicultura tem que buscar, maior produtividade, longevidade, otimização no uso de insumos, eficácia na colheita, entre outros avanços", afirmou o diretor do IAC, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. No entanto, de acordo com Landell, a busca por mais ganhos de produtividade no canavialnão pode, e nem deve se restringir à incorporação e consequente multiplicação de novas e eficientes variedades de cana. "É preciso manejo adequado que extraia todo o potencial da cultivar", assinalou.
Segundo o diretor do IAC, as tecnologias vinculadas à agricultura de precisão serão importantes aliadas na busca por uma canavicultura cada vez mais eficiente e moderna. Também palestrante no painel, que tratou de inovações no cultivo da cana, o vice-presidente da Socicana, Ismael Perina, ressaltou que o bom manejo da lavoura também tem que observar o preparo adequado da terra, sistemas de irrigação, entre outros pontos. "As tecnologias existem, só precisam ser mais disseminadas e mais bem usadas", acentuou o dirigente.
A canavicultura moderna tem que ter como meta produzir mais de 100 toneladas de cana-de-açúcar por hectare na média dos cinco primeiros cortes da planta. Este foi um dos três parâmetros, relacionados ao aumento de produtividade e de produção desejados para o setor sucroenergético nos próximos anos, que foram listados pelo diretor do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Marcos Landell.
Os outros dois parâmetros, elencados por Landell e que são alvo do programa de melhoramento genético da cana do IAC, são que a longevidade do canavial tem que chegar a aproximadamente 10 cortes e o volume de açúcar produzido por hectare deve ser próximo a 14 toneladas.
"É isso que a canavicultura tem que buscar, maior produtividade, longevidade, otimização no uso de insumos, eficácia na colheita, entre outros avanços", afirmou o diretor do IAC, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. No entanto, de acordo com Landell, a busca por mais ganhos de produtividade no canavialnão pode, e nem deve se restringir à incorporação e consequente multiplicação de novas e eficientes variedades de cana. "É preciso manejo adequado que extraia todo o potencial da cultivar", assinalou.
Segundo o diretor do IAC, as tecnologias vinculadas à agricultura de precisão serão importantes aliadas na busca por uma canavicultura cada vez mais eficiente e moderna. Também palestrante no painel, que tratou de inovações no cultivo da cana, o vice-presidente da Socicana, Ismael Perina, ressaltou que o bom manejo da lavoura também tem que observar o preparo adequado da terra, sistemas de irrigação, entre outros pontos. "As tecnologias existem, só precisam ser mais disseminadas e mais bem usadas", acentuou o dirigente.