Manifestantes saíram em passeata, ontem, até a Rodovia Carlos Tonani (SP-333), importante acesso a cidades como Ribeirão Preto e Jaboticabal, em São Paulo, no intuito de destinar as principais reivindicações do setor sucroenergético ao governo federal.
"Não existem diretrizes para o setor. Não existe um plano, regras definidas, o que o governo pensa realmente, o que ele quer. Até hoje não existe um mecanismo definido. O etanol é estratégico? Qual a perspectiva do etanol para os próximos 10 ou 15 anos? Até hoje, ele não é oficialmente considerado matriz energética brasileira, o etanol é nosso. A presidente Dilma não pode jogar tanta tecnologia no lixo", critica o prefeito de Sertãozinho, Zezinho Gimenez (PSDB).
O secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, recebeu das mãos do prefeito de Sertãozinho uma carta que contém reivindicações para a retomada da cadeia canavieira e disse: "São Paulo não pode fazer nada se o governo federal não apoiar o segmento".
Crise
Cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade depende da cadeia produtiva da cana. Com a crise nas usinas, só no ano passado, 2,2 mil metalúrgicos foram demitidos em Sertãozinho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Já o sindicato da categoria informa que as dispensas chegaram a cerca de 3,5 mil.
"Queremos chamar atenção do governo federal para dar incentivo ao nosso combustível", afirma o presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (Ceisebr), Antônio Eduardo Tonielo Filho.
Manifestantes saíram em passeata, ontem, até a Rodovia Carlos Tonani (SP-333), importante acesso a cidades como Ribeirão Preto e Jaboticabal, em São Paulo, no intuito de destinar as principais reivindicações do setor sucroenergético ao governo federal.
"Não existem diretrizes para o setor. Não existe um plano, regras definidas, o que o governo pensa realmente, o que ele quer. Até hoje não existe um mecanismo definido. O etanol é estratégico? Qual a perspectiva do etanol para os próximos 10 ou 15 anos? Até hoje, ele não é oficialmente considerado matriz energética brasileira, o etanol é nosso. A presidente Dilma não pode jogar tanta tecnologia no lixo", critica o prefeito de Sertãozinho, Zezinho Gimenez (PSDB).
O secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, recebeu das mãos do prefeito de Sertãozinho uma carta que contém reivindicações para a retomada da cadeia canavieira e disse: "São Paulo não pode fazer nada se o governo federal não apoiar o segmento".
Crise
Cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade depende da cadeia produtiva da cana. Com a crise nas usinas, só no ano passado, 2,2 mil metalúrgicos foram demitidos em Sertãozinho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Já o sindicato da categoria informa que as dispensas chegaram a cerca de 3,5 mil.
"Queremos chamar atenção do governo federal para dar incentivo ao nosso combustível", afirma o presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (Ceisebr), Antônio Eduardo Tonielo Filho.