Desde 2007, os caminhões canavieiros podem transportar até 74 toneladas de cana. Isso é o que determina a resolução nº 211 do Conselho Nacional de Trânsito, o Contran. Mas um trabalho do Fórum Nacional Sucroenergético e de um grupo técnico formado por profissionais de diversas usinas quer mostrar ao governo que existem tecnologias para aumentar esse peso e ainda assim garantir um transporte seguro. Mário Campos, Secretário Executivo da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), falou sobre o assunto à TV UDOP.
De acordo com ele, a proposta do setor é viável ao governo federal porque já existe uma tecnologia adequada de equipamentos que garante esse transporte com segurança. "Além disso, o setor não deseja cruzar o país com os caminhões canavieiros. Até porque a produção é próxima à unidade industrial, o que torna o pleito possível", disse Campos.
Para o Secretário Executivo da Siamig a intenção do estudo é fazer com que as empresas utilizem hoje a tecnologia existente e, no futuro, usem equipamentos com a inclusão de mais eixos. "Vindo uma nova tecnologia, com a utilização de um aço mais resistente, nós poderemos reduzir a tara dos caminhões e aumentar o peso da carga líquida transportada", concluiu Campos.
Patrícia Mendonça
Desde 2007, os caminhões canavieiros podem transportar até 74 toneladas de cana. Isso é o que determina a resolução nº 211 do Conselho Nacional de Trânsito, o Contran. Mas um trabalho do Fórum Nacional Sucroenergético e de um grupo técnico formado por profissionais de diversas usinas quer mostrar ao governo que existem tecnologias para aumentar esse peso e ainda assim garantir um transporte seguro. Mário Campos, Secretário Executivo da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), falou sobre o assunto à TV UDOP.
De acordo com ele, a proposta do setor é viável ao governo federal porque já existe uma tecnologia adequada de equipamentos que garante esse transporte com segurança. "Além disso, o setor não deseja cruzar o país com os caminhões canavieiros. Até porque a produção é próxima à unidade industrial, o que torna o pleito possível", disse Campos.
Para o Secretário Executivo da Siamig a intenção do estudo é fazer com que as empresas utilizem hoje a tecnologia existente e, no futuro, usem equipamentos com a inclusão de mais eixos. "Vindo uma nova tecnologia, com a utilização de um aço mais resistente, nós poderemos reduzir a tara dos caminhões e aumentar o peso da carga líquida transportada", concluiu Campos.
Patrícia Mendonça