O setor sucroenergético continua fazendo a lição de casa e dando exemplo na área ambiental. Os números ainda não estão fechados, mas a mecanização da cana-de-açúcar no estado de São Paulo deve ter ultrapassado bem a casa de 90% em 2015. Isso foi possível porque, mesmo em tempos de crise, as empresas continuaram investindo em mecanização das áreas.
Desta forma, até setembro de 2015 a agroindústria canavieira paulista - desde a assinatura do Protocolo Agroambiental em 2007 entre as usinas, os produtores de cana e o governo paulista - deixou de emitir cerca de 35 milhões de toneladas de poluentes (material particulado, hidrocarbonetos, monóxido de carbono etc) e cerca de 6 milhões de toneladas de gases de efeito estufa com a redução da queima para colheita dos canaviais.
No protocolo, o setor sucroenergético paulista compromissou com boas práticas ambientais, como proteção de recursos hídricos, do solo, de áreas ciliares etc, uma área correspondente a 4,637 milhões de hectares, o que corresponde a aproximadamente 22,5% da área agricultável do estado de São Paulo.
De acordo com Carolina Matos, especialista ambiental da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, o setor está trabalhando muito para cumprir esses compromissos. “No âmbito do protocolo, usinas e produtores de cana declararam em suas áreas quase 270 mil hectares de matas ciliares, além de mais de 8.100 nascentes.” Deste total, em área própria de fornecedores estão 7.000 nascentes e somente as usinas têm, incluindo as áreas arrendadas, um total de 214 mil hectares de matas ciliares.
Isso significa que, pelo protocolo, estas nascentes e matas ciliares declaradas estão sob a proteção do setor sucroenergético. Estas áreas, segundo o levantamento da Secretaria, estão em diferentes estágios: “algumas estão conservadas, estão em pé, e com toda uma biodiversidade, outras estão em restauração, seja por plantio direto de mudas e pela própria regeneração natural, e outra porcentagem está para ser restaurada. Mas o que acompanhamos é que o setor trabalha não só para melhorar a produtividade, mas também a proteção ambiental”.
O setor sucroenergético continua fazendo a lição de casa e dando exemplo na área ambiental. Os números ainda não estão fechados, mas a mecanização da cana-de-açúcar no estado de São Paulo deve ter ultrapassado bem a casa de 90% em 2015. Isso foi possível porque, mesmo em tempos de crise, as empresas continuaram investindo em mecanização das áreas.
Desta forma, até setembro de 2015 a agroindústria canavieira paulista - desde a assinatura do Protocolo Agroambiental em 2007 entre as usinas, os produtores de cana e o governo paulista - deixou de emitir cerca de 35 milhões de toneladas de poluentes (material particulado, hidrocarbonetos, monóxido de carbono etc) e cerca de 6 milhões de toneladas de gases de efeito estufa com a redução da queima para colheita dos canaviais.
No protocolo, o setor sucroenergético paulista compromissou com boas práticas ambientais, como proteção de recursos hídricos, do solo, de áreas ciliares etc, uma área correspondente a 4,637 milhões de hectares, o que corresponde a aproximadamente 22,5% da área agricultável do estado de São Paulo.
De acordo com Carolina Matos, especialista ambiental da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, o setor está trabalhando muito para cumprir esses compromissos. “No âmbito do protocolo, usinas e produtores de cana declararam em suas áreas quase 270 mil hectares de matas ciliares, além de mais de 8.100 nascentes.” Deste total, em área própria de fornecedores estão 7.000 nascentes e somente as usinas têm, incluindo as áreas arrendadas, um total de 214 mil hectares de matas ciliares.
Isso significa que, pelo protocolo, estas nascentes e matas ciliares declaradas estão sob a proteção do setor sucroenergético. Estas áreas, segundo o levantamento da Secretaria, estão em diferentes estágios: “algumas estão conservadas, estão em pé, e com toda uma biodiversidade, outras estão em restauração, seja por plantio direto de mudas e pela própria regeneração natural, e outra porcentagem está para ser restaurada. Mas o que acompanhamos é que o setor trabalha não só para melhorar a produtividade, mas também a proteção ambiental”.