Preços desestimuladores, estiagem desértica e logística de terceiro mundo. As turbulências que afetam o setor sucroenergético resultam em parte do cenário econômico e, em parte, de ações praticadas pelo governo federal.
O caderno de A Cidade, produzido especialmente para a 22ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética (Fenasucro), trabalha com a previsão de que parte da situação pode ser revertida pelo presidente a ser eleito nas próximas eleições.
Quais ações tomar para o setor no curto prazo, ou em seis meses? Para responder a essa dúvida, A Cidade estruturou uma enquete para ser respondida por amostragem por profissionais de toda a cadeia.
Participaram 42 empresários, advogados, consultores, economistas e representantes de empresas fornecedoras de equipamentos e de serviços. Sob a condição de ter os nomes preservados, eles responderam por e-mails e no I Fórum de Economia e Finanças no Agronegócio, realizado em Ribeirão Preto.
Os nove itens da enquete foram respondidos em grau de importância. Os resultados foram tabulados e analisados pelo economista Edgard Monforte Merlo, professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA), da USP de Ribeirão Preto.
As três principais urgências que o próximo presidente da República deve adotar para o setor são:
- Criar órgão específico, e com autonomia, para definir as políticas do setor
- Desburocratizar o acesso às linhas de crédito de instituições públicas como o BNDES
- Facilitar mecanismos de apoio à cogeração de energia a partir do bagaço da cana, com a entrada de instituições como o BNDESPar em associações com usinas cogeradoras
Preços desestimuladores, estiagem desértica e logística de terceiro mundo. As turbulências que afetam o setor sucroenergético resultam em parte do cenário econômico e, em parte, de ações praticadas pelo governo federal.
O caderno de A Cidade, produzido especialmente para a 22ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética (Fenasucro), trabalha com a previsão de que parte da situação pode ser revertida pelo presidente a ser eleito nas próximas eleições.
Quais ações tomar para o setor no curto prazo, ou em seis meses? Para responder a essa dúvida, A Cidade estruturou uma enquete para ser respondida por amostragem por profissionais de toda a cadeia.
Participaram 42 empresários, advogados, consultores, economistas e representantes de empresas fornecedoras de equipamentos e de serviços. Sob a condição de ter os nomes preservados, eles responderam por e-mails e no I Fórum de Economia e Finanças no Agronegócio, realizado em Ribeirão Preto.
Os nove itens da enquete foram respondidos em grau de importância. Os resultados foram tabulados e analisados pelo economista Edgard Monforte Merlo, professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA), da USP de Ribeirão Preto.
As três principais urgências que o próximo presidente da República deve adotar para o setor são:
- Criar órgão específico, e com autonomia, para definir as políticas do setor
- Desburocratizar o acesso às linhas de crédito de instituições públicas como o BNDES
- Facilitar mecanismos de apoio à cogeração de energia a partir do bagaço da cana, com a entrada de instituições como o BNDESPar em associações com usinas cogeradoras