A indústria canavieira brasileira, mesmo não estando em seu melhor momento, continua despertando interesse de gigantes do agronegócio mundial. Acostumada a investir em tecnologias específicas para o setor sucroenergético, a multinacional alemã BASF está lançando o sistema AgMusa™, que deverá contribuir com a formação de novos canaviais de alta qualidade, garantindo um aumento significativo da produtividade.
Apresentado em 2013, o AgMusaTM, também conhecido como Agricultura de Mudas Sadias, é uma tecnologia de produção e plantio de mudas saudáveis de cana, com uso de variedades nobres. O sistema utiliza ainda uma técnica de cultivo que, Segundo a empresa, resulta no aumento de produção dos viveiros e canaviais.
A nova metodologia prevê ainda a integração de duas culturas simultâneas, como a soja ou amendoim, pelo plantio em Meiosi ou “método inter-rotacional,” técnica que deve incrementar a rentabilidade do agricultor.
“A formação de um canavial a partir de mudas AgMusaTM, elimina a possibilidade de levar pragas como o bicudo de cana (Sphenophorus) para a área em formação, além da garantia de sanidade em relação às doenças como raquitismo e escaldadura. A rotação de culturas reduz a pressão de pragas e também contribui para a sanidade e sustentabilidade do canavial”, explicou o gerente de Negócios AgMusa da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil, Antônio César Azenha.
Os estudos para introdução do AgMusa™ ocorrem desde 2009 em diversas regiões produtoras, em parceria com clientes e pesquisadores e na Estação Experimental Agrícola da BASF, em Santo Antônio de Posse (SP).
Para o gerente de Economia e Análise Setorial da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Luciano Rodrigues, o desenvolvimento de novas tecnologias e técnicas para a cultura da cana-de-açúcar são fundamentais nesse momento em que o setor se esforça para ampliar a produtividade e reduzir os custos de produção.
“Essa iniciativa da BASF reforça o compromisso dos produtores e de todos os agentes da cadeia na busca por alternativas para restabelecer, ainda que parcialmente, as margens que foram perdidas nos últimos anos devido aos problemas climáticos e, em especial, às alterações no mercado de combustíveis, que promoveram perda de competitividade do etanol,” acrescentou Rodrigues.
A indústria canavieira brasileira, mesmo não estando em seu melhor momento, continua despertando interesse de gigantes do agronegócio mundial. Acostumada a investir em tecnologias específicas para o setor sucroenergético, a multinacional alemã BASF está lançando o sistema AgMusa™, que deverá contribuir com a formação de novos canaviais de alta qualidade, garantindo um aumento significativo da produtividade.
Apresentado em 2013, o AgMusaTM, também conhecido como Agricultura de Mudas Sadias, é uma tecnologia de produção e plantio de mudas saudáveis de cana, com uso de variedades nobres. O sistema utiliza ainda uma técnica de cultivo que, Segundo a empresa, resulta no aumento de produção dos viveiros e canaviais.
A nova metodologia prevê ainda a integração de duas culturas simultâneas, como a soja ou amendoim, pelo plantio em Meiosi ou “método inter-rotacional,” técnica que deve incrementar a rentabilidade do agricultor.
“A formação de um canavial a partir de mudas AgMusaTM, elimina a possibilidade de levar pragas como o bicudo de cana (Sphenophorus) para a área em formação, além da garantia de sanidade em relação às doenças como raquitismo e escaldadura. A rotação de culturas reduz a pressão de pragas e também contribui para a sanidade e sustentabilidade do canavial”, explicou o gerente de Negócios AgMusa da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil, Antônio César Azenha.
Os estudos para introdução do AgMusa™ ocorrem desde 2009 em diversas regiões produtoras, em parceria com clientes e pesquisadores e na Estação Experimental Agrícola da BASF, em Santo Antônio de Posse (SP).
Para o gerente de Economia e Análise Setorial da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Luciano Rodrigues, o desenvolvimento de novas tecnologias e técnicas para a cultura da cana-de-açúcar são fundamentais nesse momento em que o setor se esforça para ampliar a produtividade e reduzir os custos de produção.
“Essa iniciativa da BASF reforça o compromisso dos produtores e de todos os agentes da cadeia na busca por alternativas para restabelecer, ainda que parcialmente, as margens que foram perdidas nos últimos anos devido aos problemas climáticos e, em especial, às alterações no mercado de combustíveis, que promoveram perda de competitividade do etanol,” acrescentou Rodrigues.