O Brasil deverá atingir o consumo de cerca de 65 bilhões de litros de etanol em 2020, o que representa acréscimo de 10,5% ao ano, de acordo com o Ministério de Minas e Energia.
Essa notícia retrata a crescente importância do etanol de cana-de-açúcar na matriz energética brasileira.
Para chegar aos 65 bilhões de litros é fundamental que o setor sucroenergético siga investindo na renovação de canaviais, no aumento do plantio, na ampliação da produção, seja por meio de novas usinas ou elevando a capacidade instalada das unidades já existentes e, em especial, em inovação tecnológica.
Com tecnologia, buscamos elevar a produtividade da cana, sem a necessidade de aumentar a área cultivada no Brasil, que hoje representa pouco mais de 2% do território nacional agricultável.
Para isso, é importante o investimento no desenvolvimento de novas variedades de cana, trabalho que já vem sendo desenvolvido pelo Centro de Tecnologia Canavieira e outros institutos.
Hoje se fala muito em etanol de segunda geração, combustível produzido a partir de qualquer material que contenha celulose, como plantas ou até mesmo lixo orgânico.
No caso da cana, trata-se do produto extraído do processamento de biomassa, como o bagaço e a palha.
Essa nova tecnologia permitirá dobrar a quantidade de etanol produzida por unidade, sem a necessidade de expandir a área cultivada.
O etanol de segunda geração tem posição de destaque na política energética elaborada pelo governo dos Estados Unidos, onde é mais bem remunerado até como forma de incentivar os investimentos em tecnologia.
No Brasil, já há empresas que investem para transformar o etanol de segunda geração em realidade. Estima-se que, em cinco a dez anos, será viável a produção em escala comercial.
É importante ressaltar que as pesquisas em primeira geração também estão bastante avançadas e consistem no desenvolvimento de enzimas e de leveduras que contribuem para elevar a eficiência do processo de produção.
O Brasil tem um papel importante em inovação tecnológica para a produção do etanol de primeira e segunda gerações.
Além do grande volume de matéria-prima, temos profissionais altamente qualificados e cada vez mais atraímos empresas nacionais e estrangeiras, interessadas em investir no desenvolvimento de tecnologias para o processamento de biomassa.
É evidente que o investimento em tecnologia não trará resultados a curto prazo.
Mas também é certo que somente com a injeção de recursos em inovação o setor vai conseguir elevar sua produtividade, gerando mais energia por hectare.
O Brasil deverá atingir o consumo de cerca de 65 bilhões de litros de etanol em 2020, o que representa acréscimo de 10,5% ao ano, de acordo com o Ministério de Minas e Energia.
Essa notícia retrata a crescente importância do etanol de cana-de-açúcar na matriz energética brasileira.
Para chegar aos 65 bilhões de litros é fundamental que o setor sucroenergético siga investindo na renovação de canaviais, no aumento do plantio, na ampliação da produção, seja por meio de novas usinas ou elevando a capacidade instalada das unidades já existentes e, em especial, em inovação tecnológica.
Com tecnologia, buscamos elevar a produtividade da cana, sem a necessidade de aumentar a área cultivada no Brasil, que hoje representa pouco mais de 2% do território nacional agricultável.
Para isso, é importante o investimento no desenvolvimento de novas variedades de cana, trabalho que já vem sendo desenvolvido pelo Centro de Tecnologia Canavieira e outros institutos.
Hoje se fala muito em etanol de segunda geração, combustível produzido a partir de qualquer material que contenha celulose, como plantas ou até mesmo lixo orgânico.
No caso da cana, trata-se do produto extraído do processamento de biomassa, como o bagaço e a palha.
Essa nova tecnologia permitirá dobrar a quantidade de etanol produzida por unidade, sem a necessidade de expandir a área cultivada.
O etanol de segunda geração tem posição de destaque na política energética elaborada pelo governo dos Estados Unidos, onde é mais bem remunerado até como forma de incentivar os investimentos em tecnologia.
No Brasil, já há empresas que investem para transformar o etanol de segunda geração em realidade. Estima-se que, em cinco a dez anos, será viável a produção em escala comercial.
É importante ressaltar que as pesquisas em primeira geração também estão bastante avançadas e consistem no desenvolvimento de enzimas e de leveduras que contribuem para elevar a eficiência do processo de produção.
O Brasil tem um papel importante em inovação tecnológica para a produção do etanol de primeira e segunda gerações.
Além do grande volume de matéria-prima, temos profissionais altamente qualificados e cada vez mais atraímos empresas nacionais e estrangeiras, interessadas em investir no desenvolvimento de tecnologias para o processamento de biomassa.
É evidente que o investimento em tecnologia não trará resultados a curto prazo.
Mas também é certo que somente com a injeção de recursos em inovação o setor vai conseguir elevar sua produtividade, gerando mais energia por hectare.