Um novo cenário, uma nova Canaoeste!

04/05/2016 Cana-de-Açúcar POR: Fernanda Clariano – Revista Canavieiros – Edição 118
Mais próxima dos seus associados, a Canaoeste segue uma nova filosofia de abordagem e de trabalho Canaoeste (Associação dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo) não se resume em prestar serviços focados para a produção de cana-de-açúcar, ela vai além, e 2016 chegou para coroar uma nova fase da Associação, que desde janeiro vem se reestruturando e promovendo mudanças necessárias para o seu fortalecimento em função da atual realidade do setor sucroenergético.
Nessa etapa, a Canaoeste traz uma série de inovações, dentre elas as reuniões técnicas mais dinâmicas, com diferentes abordagens. A estratégia é participar o associado das ações da associação nas questões trabalhistas e ambientais, que tanto oneram o produtor rural, preços, perspectivas de mercado, dentre outros assuntos. As reuniões priorizam a aproximação da associação com seus associados, difundindo o conhecimento, inclusive de representatividade política em andamento, bem como novas tecnologias para que essas ferramentas possam auxiliá-los no manejo correto de seus canaviais.
Para dar início ao ciclo de reuniões técnicas de 2016, no dia 13 de abril, a Canaoeste reuniu mais de 60 fornecedores de cana no Salão Paroquial em Pontal-SP, que prestigiaram as explanações do presidente da Canaoeste, Manoel Ortolan, e do gestor corporativo, Almir Torcato, bem como a palestra sobre Manejo de Plantas Daninhas ministrada pelo pesquisador dr. Carlos Azania, do Centro de Cana do IAC-RP e a apresentação técnica da FMC.
Na abertura, o presidente da Canaoeste, Manoel Ortolan, fez um apanhado geral sobre os cenários nacional e político, falou sobre os desafios e o que levou à reestruturação. Ortolan ainda chamou a atenção sobre a necessidade da representatividade da Associação onde abordou o ponto político. Segundo ele, “muitos associados não têm conhecimento do trabalho que envolve a questão política”. A Associação também se faz presente dialogando e defendendo os interesses dos produtores junto ao Ministério da Agricultura; Ministério do Meio Ambiente; Câmara Setorial; IPA (Instituto Pensar Agro); na Frente Parlamentar Sucroenergética (Federal e Estadual), dentre outros.
“Estamos iniciando uma nova etapa, um novo ciclo da Canaoeste. Nós estamos passando por um processo de reestruturação para poder atender melhor os produtores. As situações mudam, o cenário muda e hoje nós estamos vivendo outra realidade comparada há 10-15 anos, então precisamos fazer um ajuste, uma mudança na Associação”, comentou Ortolan, que também enfatizou a importância de se ter uma Associação fortalecida.
“Quando uma associação é forte e pujante, se tem recursos para manter bons técnicos, para ter discussões à altura para pleitear revisão de Consecana, revisão de Código Ambiental, Revisão de Leis Ambientais. 
Então, a reestruturação da Canaoeste veio para atender a um novo cenário econômico e da classe e é importante que todos participem”, argumentou.
Seguindo as apresentações, o gestor Corporativo da Canaoeste, Almir Torcato, falou um pouco sobre a atual gestão, os principais resultados desse primeiro trimestre e fez um panorama sobre a perspectiva econômica, contextualizando as influências do mercado diretamente no preço do açúcar e álcool, o que reflete diretamente na remuneração do fornecedor de cana. Apresentou ainda a atuação da Canaoeste e como ela pode representá-los para pleitear questões de revisão do Consecana para melhorar a remuneração como um todo.
Sobre a gestão, Torcato pontuou as ações do planejamento estratégico, com as principais conquistas e resultados.
“Procurei apresentar de forma objetiva, com vocabulário e gráficos de fácil entendimento, explicando de maneira bem didática a influência do mercado e da economia no preço do ATR. Aposto bastante nesse modelo de abordagem, a aproximação é a alma do negócio”, afirmou o gestor Corporativo.
Já o palestrante da noite, dr. Carlos Azania, em sua palestra sobre o Manejo de Plantas Daninhas, apresentou informações de grande utilidade que irão contribuir com o dia a dia dos produtores no campo. O pesquisador falou, entre outros assuntos, da importância de aplicações de herbicidas antes do plantio da cana para minimizar o banco de sementes de plantas daninhas no canavial e também alertou: “um canavial infestado por plantas daninhas, se simplesmente plantar ou colher e não realizar nenhuma forma de controle, as perdas de produtividade podem ser muito significativas”, disse o pesquisador.
Parceira nessa primeira reunião técnica, a FMC por meio do profissional de desenvolvimento de mercado, Giovanni Rezende Oliveira, mostrou “Como obter sucesso no controle de ervas daninhas e pragas de cana-de-açúcar com as soluções FMC”. Na oportunidade, Oliveira apresentou os seus produtos, dentre eles: Boral, Gamit Star CS, Furadan e Marshal Star.
“São essas alianças que permitem a FMC trazer as melhores soluções no controle de ervas daninhas e pragas, contribuindo diretamente na melhoria da produtividade e longevidade do canavial aos nossos fornecedores”, disse o representante Técnico Comercial da FMC, José Renato França.
Depoimentos
“O pessoal da Canaoeste está de parabéns pela receptividade e pela reunião que foi muito proveitosa e esclarecedora, mostrando dados e apresentando números. Uma palestra muito interessante. Essa é a primeira vez que a Canaoeste de Pontal recebe a presença maciça dos associados e isso eu acredito que se deve ao novo conceito e com certeza daqui para frente iremos progredir”, afirmou o vice-presidente da Canaoeste Fernando dos Reis Filho.
“O trabalho da Canaoeste em Pontal hoje é muito bom, a pessoa que representa a Associação aqui é muito competente, de fácil acesso, toda disposta a resolver os problemas que temos na propriedade e também a respeito de plano de queima, a parte ambiental que está nos pegando muito. Já tive problema com a parte ambiental e tanto na Canaoeste no escritório de Pontal como no departamento jurídico de Sertãozinho, fui muito bem atendido e estou muito satisfeito e devemos continuar com essa parceria por muito tempo”, afirmou o associado Eduardo Reis, que também comentou sobre a representatividade política da associação. 
“O sr. Manoel foi feliz em sua apresentação ao nos explicar o trabalho que a Associação faz e, que a gente não vê, que é o lado político lá fora, e também quais os trabalhos que estão sendo desenvolvidos, o motivo do recolhimento da taxa. Então deu para esclarecer bem, pois muitos acham que é somente a parte dos agrônomos e não é só isso que a Canaoeste representa.
Existe um trabalho muito forte por trás disso em favor dos produtores de cana e
é importante que os associados saibam para que eles fiquem mais satisfeitos ainda em recolher a taxa”, disse Reis.
Venho acompanhando as palestras da Canaoeste e percebi que melhorou o desempenho, estão abordando novos assuntos de mercado e gostei da palestra ministrada pelo dr. Carlos Azania sobre manejo de plantas daninhas. 
Vejo essa reunião como um caminho para o aumento de produtividade, redução de custos e sucesso dos produtores que participam e colocam em prática. A Canaoeste tem se destacado aqui em Pontal por estar ao lado dos associados.
Temos aqui a engenheira agrônoma Daniela Aragão e também o João Marcelo, que são muito atenciosos e procuram sempre auxiliar e esclarecer nossas dúvidas. Esse respaldo que recebemos da Associação é muito importante”, ressaltou o estudante de agronomia e neto de associado - Igor Ravagnani Mari.
A partir desse novo modelo mais dinâmico, estratégico e participativo, em todas as reuniões os associados irão receber um formulário onde poderão opinar e sugerir o que querem para o próximo encontro. Por isso é muito importante que participem e respondam ao questionário, pois, por meio dele é que a Associação poderá trabalhar e melhorar as próximas reuniões.
A agenda de encontros está sendo viabilizada. As próximas cidades que farão parte do ciclo de palestras serão: Viradouro, Severínia, Barretos, Cravinhos e Morro Agudo. Todas as cidades onde a Canaoeste está inserida terão a reunião técnica
O escritório da Canaoeste de Pontal é representado pela engenheira Agrônoma Daniela Aragão, que realiza o trabalho de assistência técnica e extensão rural. Com vasto conhecimento da cultura da cana-de-açúcar, Daniela procura alternativas que possam auxiliar os seus associados a manejar adequadamente e de forma sustentável as suas lavouras.
“A Canaoeste oferece aos seus associados de Pontal uma gama de serviços. Além da assistência técnica agronômica, temos os serviços de topografia, assistência jurídica, a equipe de pragas que faz levantamento no campo, fiscais de sacarose nas unidades industriais, as análises no laboratório de sacarose, bem como o serviço de comunicação, por meio da Revista Canavieiros, dos boletins e das mensagens via WhattsApp, que fazem com que as notícias cheguem aos nossos associados. Por isso, os associados devem estar sempre participando, valorizando a associação e contando com os nossos serviços”, disse Daniela Aragão.
A Canaoeste (Associação dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo) não se resume em prestar serviços focados para a produção de cana-de-açúcar, ela vai além, e 2016 chegou para coroar uma nova fase da Associação, que desde janeiro vem se reestruturando e promovendo mudanças necessárias para o seu fortalecimento em função da atual realidade do setor sucroenergético.
Nessa etapa, a Canaoeste traz uma série de inovações, dentre elas as reuniões técnicas mais dinâmicas, com diferentes abordagens. A estratégia é participar o associado das ações da associação nas questões trabalhistas e ambientais, que tanto oneram o produtor rural, preços, perspectivas de mercado, dentre outros assuntos. As reuniões priorizam a aproximação da associação com seus associados, difundindo o conhecimento, inclusive de representatividade política em andamento, bem como novas tecnologias para que essas ferramentas possam auxiliá-los no manejo correto de seus canaviais.
Para dar início ao ciclo de reuniões técnicas de 2016, no dia 13 de abril, a Canaoeste reuniu mais de 60 fornecedores de cana no Salão Paroquial em Pontal-SP, que prestigiaram as explanações do presidente da Canaoeste, Manoel Ortolan, e do gestor corporativo, Almir Torcato, bem como a palestra sobre Manejo de Plantas Daninhas ministrada pelo pesquisador dr. Carlos Azania, do Centro de Cana do IAC-RP e a apresentação técnica da FMC.
Na abertura, o presidente da Canaoeste, Manoel Ortolan, fez um apanhado geral sobre os cenários nacional e político, falou sobre os desafios e o que levou à reestruturação. Ortolan ainda chamou a atenção sobre a necessidade da representatividade da Associação onde abordou o ponto político. Segundo ele, “muitos associados não têm conhecimento do trabalho que envolve a questão política”. A Associação também se faz presente dialogando e defendendo os interesses dos produtores junto ao Ministério da Agricultura; Ministério do Meio Ambiente; Câmara Setorial; IPA (Instituto Pensar Agro); na Frente Parlamentar Sucroenergética (Federal e Estadual), dentre outros.

“Estamos iniciando uma nova etapa, um novo ciclo da Canaoeste. Nós estamos passando por um processo de reestruturação para poder atender melhor os produtores. As situações mudam, o cenário muda e hoje nós estamos vivendo outra realidade comparada há 10-15 anos, então precisamos fazer um ajuste, uma mudança na Associação”, comentou Ortolan, que também enfatizou a importância de se ter uma Associação fortalecida.
“Quando uma associação é forte e pujante, se tem recursos para manter bons técnicos, para ter discussões à altura para pleitear revisão de Consecana, revisão de Código Ambiental, Revisão de Leis Ambientais. 
Então, a reestruturação da Canaoeste veio para atender a um novo cenário econômico e da classe e é importante que todos participem”, argumentou.
Seguindo as apresentações, o gestor Corporativo da Canaoeste, Almir Torcato, falou um pouco sobre a atual gestão, os principais resultados desse primeiro trimestre e fez um panorama sobre a perspectiva econômica, contextualizando as influências do mercado diretamente no preço do açúcar e álcool, o que reflete diretamente na remuneração do fornecedor de cana. Apresentou ainda a atuação da Canaoeste e como ela pode representá-los para pleitear questões de revisão do Consecana para melhorar a remuneração como um todo.
Sobre a gestão, Torcato pontuou as ações do planejamento estratégico, com as principais conquistas e resultados.
“Procurei apresentar de forma objetiva, com vocabulário e gráficos de fácil entendimento, explicando de maneira bem didática a influência do mercado e da economia no preço do ATR. Aposto bastante nesse modelo de abordagem, a aproximação é a alma do negócio”, afirmou o gestor Corporativo.
Já o palestrante da noite, dr. Carlos Azania, em sua palestra sobre o Manejo de Plantas Daninhas, apresentou informações de grande utilidade que irão contribuir com o dia a dia dos produtores no campo. O pesquisador falou, entre outros assuntos, da importância de aplicações de herbicidas antes do plantio da cana para minimizar o banco de sementes de plantas daninhas no canavial e também alertou: “um canavial infestado por plantas daninhas, se simplesmente plantar ou colher e não realizar nenhuma forma de controle, as perdas de produtividade podem ser muito significativas”, disse o pesquisador.
Parceira nessa primeira reunião técnica, a FMC por meio do profissional de desenvolvimento de mercado, Giovanni Rezende Oliveira, mostrou “Como obter sucesso no controle de ervas daninhas e pragas de cana-de-açúcar com as soluções FMC”. Na oportunidade, Oliveira apresentou os seus produtos, dentre eles: Boral, Gamit Star CS, Furadan e Marshal Star.
“São essas alianças que permitem a FMC trazer as melhores soluções no controle de ervas daninhas e pragas, contribuindo diretamente na melhoria da produtividade e longevidade do canavial aos nossos fornecedores”, disse o representante Técnico Comercial da FMC, José Renato França.
Depoimentos
“O pessoal da Canaoeste está de parabéns pela receptividade e pela reunião que foi muito proveitosa e esclarecedora, mostrando dados e apresentando números. Uma palestra muito interessante. Essa é a primeira vez que a Canaoeste de Pontal recebe a presença maciça dos associados e isso eu acredito que se deve ao novo conceito e com certeza daqui para frente iremos progredir”, afirmou o vice-presidente da Canaoeste Fernando dos Reis Filho.
“O trabalho da Canaoeste em Pontal hoje é muito bom, a pessoa que representa a Associação aqui é muito competente, de fácil acesso, toda disposta a resolver os problemas que temos na propriedade e também a respeito de plano de queima, a parte ambiental que está nos pegando muito. Já tive problema com a parte ambiental e tanto na Canaoeste no escritório de Pontal como no departamento jurídico de Sertãozinho, fui muito bem atendido e estou muito satisfeito e devemos continuar com essa parceria por muito tempo”, afirmou o associado Eduardo Reis, que também comentou sobre a representatividade política da associação. 
“O sr. Manoel foi feliz em sua apresentação ao nos explicar o trabalho que a Associação faz e, que a gente não vê, que é o lado político lá fora, e também quais os trabalhos que estão sendo desenvolvidos, o motivo do recolhimento da taxa. Então deu para esclarecer bem, pois muitos acham que é somente a parte dos agrônomos e não é só isso que a Canaoeste representa.
Existe um trabalho muito forte por trás disso em favor dos produtores de cana e
é importante que os associados saibam para que eles fiquem mais satisfeitos ainda em recolher a taxa”, disse Reis.

Venho acompanhando as palestras da Canaoeste e percebi que melhorou o desempenho, estão abordando novos assuntos de mercado e gostei da palestra ministrada pelo dr. Carlos Azania sobre manejo de plantas daninhas. 
Vejo essa reunião como um caminho para o aumento de produtividade, redução de custos e sucesso dos produtores que participam e colocam em prática. A Canaoeste tem se destacado aqui em Pontal por estar ao lado dos associados.
Temos aqui a engenheira agrônoma Daniela Aragão e também o João Marcelo, que são muito atenciosos e procuram sempre auxiliar e esclarecer nossas dúvidas. Esse respaldo que recebemos da Associação é muito importante”, ressaltou o estudante de agronomia e neto de associado - Igor Ravagnani Mari.
A partir desse novo modelo mais dinâmico, estratégico e participativo, em todas as reuniões os associados irão receber um formulário onde poderão opinar e sugerir o que querem para o próximo encontro. Por isso é muito importante que participem e respondam ao questionário, pois, por meio dele é que a Associação poderá trabalhar e melhorar as próximas reuniões.
A agenda de encontros está sendo viabilizada. As próximas cidades que farão parte do ciclo de palestras serão: Viradouro, Severínia, Barretos, Cravinhos e Morro Agudo. Todas as cidades onde a Canaoeste está inserida terão a reunião técnica.
O escritório da Canaoeste de Pontal é representado pela engenheira Agrônoma Daniela Aragão, que realiza o trabalho de assistência técnica e extensão rural. Com vasto conhecimento da cultura da cana-de-açúcar, Daniela procura alternativas que possam auxiliar os seus associados a manejar adequadamente e de forma sustentável as suas lavouras.

“A Canaoeste oferece aos seus associados de Pontal uma gama de serviços. Além da assistência técnica agronômica, temos os serviços de topografia, assistência jurídica, a equipe de pragas que faz levantamento no campo, fiscais de sacarose nas unidades industriais, as análises no laboratório de sacarose, bem como o serviço de comunicação, por meio da Revista Canavieiros, dos boletins e das mensagens via WhattsApp, que fazem com que as notícias cheguem aos nossos associados. Por isso, os associados devem estar sempre participando, valorizando a associação e contando com os nossos serviços”, disse Daniela Aragão.