As usinas do Brasil haviam fixado até 29 de outubro preços futuros para 5,271 milhões de toneladas de açúcar da safra 2018/19, o equivalente a 19,4 por cento da exportação esperada para o ciclo que se inicia em abril do próximo, disse nesta segunda-feira a Archer Consulting.
Esse é o menor percentual observado nesta época desde que a consultoria começou a monitorar as fixações das usinas, na temporada 2012/13. Há um ano, o hedge para 2017/18 estava em 30,64 por cento.
"O baixo volume de fixação até o momento pode ser explicado pela falta de crédito das usinas para adiantarem seus hedges e atraso na fixação na espera de preços melhores para a safra 2017/18, o que acabou fazendo com que as usinas deixassem a safra 2018/19 para segundo plano", disse o diretor da Archer, Arnaldo Luiz Corrêa, em nota.
O preço médio alcançado pelas usinas nas fixações foi de 16,17 centavos de dólar por libra-peso FOB até o momento.
As usinas do Brasil haviam fixado até 29 de outubro preços futuros para 5,271 milhões de toneladas de açúcar da safra 2018/19, o equivalente a 19,4 por cento da exportação esperada para o ciclo que se inicia em abril do próximo, disse nesta segunda-feira a Archer Consulting.
Esse é o menor percentual observado nesta época desde que a consultoria começou a monitorar as fixações das usinas, na temporada 2012/13. Há um ano, o hedge para 2017/18 estava em 30,64 por cento.
"O baixo volume de fixação até o momento pode ser explicado pela falta de crédito das usinas para adiantarem seus hedges e atraso na fixação na espera de preços melhores para a safra 2017/18, o que acabou fazendo com que as usinas deixassem a safra 2018/19 para segundo plano", disse o diretor da Archer, Arnaldo Luiz Corrêa, em nota.
O preço médio alcançado pelas usinas nas fixações foi de 16,17 centavos de dólar por libra-peso FOB até o momento.